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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
05/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, N. R.; RODRIGUES, E. G. R.; TATAGIBA, J. da S.; MARTINS, D. dos S.; ABAKERLI, R. B. |
Afiliação: |
Nadia R. Rodrigues, UNICAMP; Evani G. R. Rodrigues, UNICAMP; Joseli da Silva Tatagiba, Incaper/CNPq; David dos Santos Martins, Incaper; Rosangela B. Abakerli, EMBRAPA. |
Título: |
Efeito dos processos de lavagem, tratamento hidrotérmico e resfriamento de frutos de mamão nos resíduos de etilenobis ditiocarbamato. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 647-650. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro é muito sensível à incidência de pragas e doenças, exigindo o controle fitossanitário em todas as fases fenológicas da cultura. A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, é considerada a principal doença que ocorre nos frutos em pós-colheita. Embora o fungo infecte os frutos ainda verdes, os sintomas da doença só se manifestam quando estes estão maduros, principalmente durante o transporte e armazenamento, podendo causar perdas de até 40% nos frutos destinados à exportação (TATAGIBA et al., 2002). Durante o período de armazenamento e maturação podem ocorrer outras doenças fúngicas, sendo a podridão peduncular, a podridão-de-Rhizopus e a mancha-de-Alternaria, umas das mais freqüentes. Alguns packing houses
usam na pós-colheita um banho com água quente, como tratamento hidrotérmico a 48 ° + 1 °C, por 20 minutos, para reduzir a severidade da antracnose e de outras podridões dos frutos. Os etilenobis ditiocarbamatos (EBDCs) figuram entre os fungicidas mais utilizados no controle das doenças pós-colheita do mamoeiro e são utilizados de forma preventiva ainda no campo. Esses fungicidas não são metabolizados pelas plantas, permanecendo as preocupações com a ocorrência de seus resíduos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de resíduos de ditiocarbamatos após aplicações sucessivas do fungicida e a eficácia da remoção deles pelo processo de lavagem, pelo tratamento hidrotérmico e de resfriamento em água (hidrocooling) a 16 °C, por 20 minutos, que os frutos sofrem comumente no packing house, antes de serem classificados e embalados. MenosO mamoeiro é muito sensível à incidência de pragas e doenças, exigindo o controle fitossanitário em todas as fases fenológicas da cultura. A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, é considerada a principal doença que ocorre nos frutos em pós-colheita. Embora o fungo infecte os frutos ainda verdes, os sintomas da doença só se manifestam quando estes estão maduros, principalmente durante o transporte e armazenamento, podendo causar perdas de até 40% nos frutos destinados à exportação (TATAGIBA et al., 2002). Durante o período de armazenamento e maturação podem ocorrer outras doenças fúngicas, sendo a podridão peduncular, a podridão-de-Rhizopus e a mancha-de-Alternaria, umas das mais freqüentes. Alguns packing houses
usam na pós-colheita um banho com água quente, como tratamento hidrotérmico a 48 ° + 1 °C, por 20 minutos, para reduzir a severidade da antracnose e de outras podridões dos frutos. Os etilenobis ditiocarbamatos (EBDCs) figuram entre os fungicidas mais utilizados no controle das doenças pós-colheita do mamoeiro e são utilizados de forma preventiva ainda no campo. Esses fungicidas não são metabolizados pelas plantas, permanecendo as preocupações com a ocorrência de seus resíduos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de resíduos de ditiocarbamatos após aplicações sucessivas do fungicida e a eficácia da remoção deles pelo processo de lavagem, pelo tratamento hidrotérmico e de resfriamento em água (hidrocooling) a 16 °C, por 20 minutos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Ditiocarbamatos; Fungicida; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/901/1/2003-pos-colheita-06.pdf
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Marc: |
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/01/2014 |
Data da última atualização: |
23/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, V. A.; ANTUNES, W. C.; GUIMARÃES, B. L. S.; ALMEIDA, A. M.; FERRÃO, M. A. G.; DaMATTA, F. M.; LOUREIRO, M. E. |
Afiliação: |
Vânia A. Silva, UFV; Werner C. Antunes, UFV; Breno L. S. Guimarães, UFV; Andréia M. Almeida, UFV; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; UFV; Marcelo E. Loureiro, UFV. |
Título: |
Uso de porta-enxertos para aumentar a tolerância a seca em Coffea canephora Pierre. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A enxertia recíproca entre genótipos com respostas contrastantes à seca (clones 109 e 120, respectivamente sensível e tolerante) foi realizada com o objetivo de avaliar a contribuição relativa do sistema radicular e da parte aérea na tolerância ao déficit hídrico em Coffea canephora. Foram avaliadas as enxertias (enxerto/porta-enxerto) 120/109, 120/120, 109/120, 109/109, além dos respectivos pés francos 109 e 120. As plantas foram cultivadas em vasos com 12 L de substrato, em casa de vegetação. Ao atingirem seis meses, metade das plantas continuou sendo irrigada constantemente, enquanto a outra metade foi submetida à seca, a qual foi imposta pela suspensão da irrigação. O pé-franco 120 e as enxertias que possuíam o clone 120 como sistema radicular apresentaram menor taxa de queda do potencial hídrico foliar na antemanhã (ψam) sob déficit hídrico, com um sistema radicular mais profundo, e menor descriminação isotópica do carbono, quando comparadas com o pé-franco 109 e autoenxertia 109/109. Estes resultados demonstram que é possível utilizar porta-enxertos tolerantes para melhorar a tolerância à seca em café. |
Palavras-Chave: |
Cafeeiro; Coffea canephora; Enxertia; Seca; Tolerância a seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/314/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-8.pdf
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Marc: |
LEADER 01952nam a2200253 a 4500 001 1001723 005 2014-01-23 008 2007 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSILVA, V. A. 245 $aUso de porta-enxertos para aumentar a tolerância a seca em Coffea canephora Pierre.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café$c2007 300 $a5p. 520 $aA enxertia recíproca entre genótipos com respostas contrastantes à seca (clones 109 e 120, respectivamente sensível e tolerante) foi realizada com o objetivo de avaliar a contribuição relativa do sistema radicular e da parte aérea na tolerância ao déficit hídrico em Coffea canephora. Foram avaliadas as enxertias (enxerto/porta-enxerto) 120/109, 120/120, 109/120, 109/109, além dos respectivos pés francos 109 e 120. As plantas foram cultivadas em vasos com 12 L de substrato, em casa de vegetação. Ao atingirem seis meses, metade das plantas continuou sendo irrigada constantemente, enquanto a outra metade foi submetida à seca, a qual foi imposta pela suspensão da irrigação. O pé-franco 120 e as enxertias que possuíam o clone 120 como sistema radicular apresentaram menor taxa de queda do potencial hídrico foliar na antemanhã (ψam) sob déficit hídrico, com um sistema radicular mais profundo, e menor descriminação isotópica do carbono, quando comparadas com o pé-franco 109 e autoenxertia 109/109. Estes resultados demonstram que é possível utilizar porta-enxertos tolerantes para melhorar a tolerância à seca em café. 653 $aCafeeiro 653 $aCoffea canephora 653 $aEnxertia 653 $aSeca 653 $aTolerância a seca 700 1 $aANTUNES, W. C. 700 1 $aGUIMARÃES, B. L. S. 700 1 $aALMEIDA, A. M. 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aDaMATTA, F. M. 700 1 $aLOUREIRO, M. E.
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